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Mostrando postagens de outubro, 2011

Trick or treat a alegria pagã

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É uma festa de origem irlandesa que ganhou popularidade dos nortes americanos e demais partes do mundo, principalmente das crianças. Estudiosos de folclore acreditam que os costumes populares do Halloween, a noite sagrada exibem traços do Festival da Colheita, realizado pelos romanos em honra a Pamona, deusa das frutas, e também do Festival Druida de Samhain , o Senhor da Morte e Príncipe do mundo subterrâneo que, de acordo com a crença, reunia as almas dos que tinham morrido durante o ano para levá-los ao céu dos druidas neste exato dia. Para os druidas, Samhain era o fim do verão e o festival dos mortos. 31 de outubro marcam também o termino do ano céltico. Acreditava-se que os espíritos dos mortos voltavam para visitar seus parentes à procura de calor e provisões. Os Druidas acendiam fogueiras no topo das colinas para guiar os espíritos às casas dos seus parentes e invocavam forcas sobrenaturais para acalmar os espíritos furiosos. Segundo a lenda os espíritos furiosos

Pedra Filosofal

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No período Eolítico o Homo rudolfensis ( 1 ) viviam isolados, alimentavam de insetos, mel, frutas e raízes comestíveis, abrigavam em lugares seguros próximo de água, viviam nus, usavam pedras e galhos de árvore para espantar os pedradores, abrigavam entre as fendas das pedras. Não foi encontrado até o momento nenhum fóssil humano para um estudo mais profundo. No período Paleolítico Inferior o Homo habilis ( 2 ) na Áfrika ( 3 ) andavam em grupos, viviam nus, dormiam nas cavernas, alimentavam de frutos silvestres, raízes comestíveis, mel, usavam pedras e pedaços de madeira para matarpequenos animais e para espantar os predadores. Os galhos de árvores após serem afiadas as pontas nas pedras ásperas ganhavam forma de lança, armas usadas para caçar animais de pequeno porte. Esfregando um pedaço de madeira seca com outra puderam perceber que esquentava e saia pequena fumaça. Foi através dessas técnicas rudimentares que o homem dominou o fogo. A partir desta conquista o homem apren

Centelhas radiantes: autoperdão e perdão

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Na jornada da vida nem todas as coisas aconteçam das formas que desejamos. Quando isso ocorre, não devemos desesperar e nem desanimar. Em cada acontecimento existe a causa correspondente. Se alguém não corresponde nosso sentimento, é porque não expressamos claramente; se alguém faz um julgamento errôneo a nosso respeito, é possível que tenhamos nos expressados com palavras ambíguas que causaram esse mal-entendido. A autocrítica constante pode promover deformação permanente daquilo que nos acontece. Nada adianta recriminar, pois a recriminação não irá transformar o fracasso em êxito. Perdoar não é esquecer, mas deixar para tras. Perdoar não se trata de absolver ou se ver obrigado a reconciliar, mas para demonstrar a sua superioridade. Quem perdoa consegue liberar a energia que está aprisionada sob forma de ressentimentos e ódios. Todas as pessoas estão sujeitas a cometer falhas e fracassarem, mas isso não significa derrota. O fracasso nos conduz ao caminho do aperfeiçoamento,