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Mostrando postagens de 2012

Comece o Ano Novo com seu astral inovado

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A humanidade aguardava em 2012, grande catástrofe mundial, mas como o mundo não acabou alguns tarólogos, astrônomo e videntes continuam afirmando que o fim do mundo foi adiado, será entre 2014 e 2015. Fenômeno natural desde início da existência dos seres vivos na Terra vem ocorrendo com pequena e grande proporção. Não é castigo divino, nem o fim do mundo, nem apocalipse e não é Deus cumprindo a sua Palavra. O indivíduo não pode continuar vivendo no mundo do medo e das fantasias. O ano de 2013 começa um novo ciclo onde diversas pessoas irão despertar para um mundo real, a cultura desgastada, o dogma e as belas palavras mortas aos poucos irão desaparecer. A Era de Aquário promete muitas mudanças, nova consciência, as pessoas deixarão de ser androides, escravos do sistema e buscarão a liberdade. A religiosidade estará presente nos corações das pessoas e serão humanitárias. Se desejarmos coisas boas na nossa vida temos que pensar positivo, visualizar os nossos sonhos, acreditar

África, nossa raiz

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O Dia Nacional da Consciência Afro-brasileira é celebrado em 20 de novembro no Brasil e, é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil.   Desde os primórdios da história do Ocidente atribuiu-se uma forte carga simbólica às cores 'preto e branco'. Enquanto, o branco representava o bem, a superioridade, divino, pureza, o negro tem sido assocado a inferioridade, ao mal, às raivas, tristeza, dores, azar, diabólico. Os europeus criaram um Jesus com características européia, anjos, santos brancos e um deus pre

Histeria coletiva

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   O historiador John Waller, da Universidade Estadual de Michigan, nos United States of America, define seu próprio objeto de estudo. Em seu livro "A Time to Dance, a Time to Die" (Tempo de Dançar, Tempo de Morrer), lançado nos USA, onde relata uma epidemia de dança ocorrida no ano de 1518, na França, que tirou a vida de dezenas de pessoas. Nostop dancing - Henricus Hondius (1573-1610) Improvável, mas real. A "praga" começou com uma mulher, Frau Troffea, que saiu de casa num dia qualquer e pôs-se a dançar freneticamente, sem demonstrar nenhum sinal de alegria. De vez em quando, desmoronava exausta, apenas para retomar seu movimento sinistro algumas horas depois. Após alguns dias, a mulher foi levada à força a um templo, com os sapatos encharcados de sangue. Mas o problema só cresceu: em pouco tempo, mais de 30 pessoas haviam tomado as ruas perpetuando o transe dançarino. Em pouco mais de um mês, já eram 400. Apesar de não haver um registro exato, es