Parto domiciliar assistido
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Parto humanizado é quando um parto domiciliar assistido e o nascimento ocorre de forma natural. Esse procedimento ocorre desde Idade
Neolítica onde uma Anciã, a mulher sábia era a responsável de cuidar, preparar
a mãe, acompanhar o período gestacional, programar certinho o dia do parto e a
maioria das vezes acertava o sexo da criança.
As parteiras eram ligadas ao mundo do misticismo.
Elas preparavam o Campo de Força Espiritual, faziam oração para acalmar o bebê,
colocavam amuletos no pescoço e amarravam uma corda fina na cintura da mãe para
expulsar os maus espíritos. Para que a mulher não sofresse com dores durante o
parto elas ofereciam chás e banho de ervas morna.
Algumas clãs optavam que a mulher deveria parir
dentro d’água nas margens do rio, outros achava que a mulher deveria parir em
casa de cócoras para aumentar a possibilidade de movimentação da bacia óssea.
Já que o ato de parir se assemelha com o ato de defecar. Mas que esse momento
especial ela fica assistida por uma parteira.
O parto torna difícil se a mulher estiver deitada
em posição ereta.
A professora do Instituto de Ciências da Educação
(ICED-UFPA) Edna Barreto, militante do Movimento pela Humanização do Parto e
Nascimento, afirma que “o parto mais aconselhável é aquele que a mulher pode
ter liberdade, pode fazer escolhas, é respeitada e está bem informada. Do ponto
de vista da medicina baseada em evidências científicas, das boas práticas de
atenção ao parto da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos protocolos de
humanização do nascimento do Ministério da Saúde, o parto mais saudável para as
mães e os bebês é o parto normal, sem intervenções desnecessárias”.
Na época colonial as senhoras que pertenciam à
elite usavam um assento com encosto para parir de forma mais confortável.
Atualmente criam Banqueta
acrílica que pode auxiliar o parto domiciliar ou hospitalar assistido assistido por uma doula. Há doula do SUS onde a gestante terá toda assistência gratuitamente. Também podemos encontrar as antigas parteiras generosas nas zonas rurais que prestam auxílio no parto domiciliar de forma gratuito. Algumas parteiras recebem gratificações pelo trabalho prestados, mas a maioria fazem isso como ato de amor.
Atualmente a mulher retorna ao método natural
para o nascimento do seu filho. As diversidades de exercícios mental,
psicológica e física são oferecidas as futuras mães. As inovações garantem
conforto para a mãe e qualidade de vida para quem está chegando ao mundo. O
parto Cesário também é um parto humanizado e normal, mas delicado porque a mãe
passa por uma interversão cirúrgica. Nem todas as mulheres podem ter um parto
natural se for diagnosticada portadora de Diabete, Pressão Alta, Cardíaca etc.
Se você está grávida e deseja que o seu parto seja domiciliar assistido deve buscar enfermeiras com especialidade obstetriz para assistir a gestante associada com médico especialista obstetra porque somente um médico pode fazer uma analise profundo e prescrever medicamentos. Caso a gestante apresenta saúde frágil e outras complicações orgânicas deverá ter o bebê em um hospital por causa de riscos de morte da mãe ou do bebê.
A vida é algo sagrado e você poderá escolher ser uma Mãe Divina para cuidar do deus ou da deusa que está dentro de você (Salmo 82:6 e João 10:34).
A vida é algo sagrado e você poderá escolher ser uma Mãe Divina para cuidar do deus ou da deusa que está dentro de você (Salmo 82:6 e João 10:34).
Autora: Iney Lúcia (Raina Yashira)
Fonte de Pesquisa:
Fadynha - Meditações para
Gestantes - Rio de Janeiro: Sextante, 1999.
PACIORNIK, Moysés. Parto de
Cócoras - Aprensa a nascer e a viver com os índios: parto de cócoras,
desempenho sexual e ginástica indígena. - Rio de Janeiro, Record: Roda dos
Tempos, 1997.
NOGUEIRA, Adriana Tanese. A Alma do Parto: um novo paradigma para a humanização do parto. 1 ed. - Rio de Janeiro: Biblioteca 24 horas, 2013, p. 20, 127 - 155.
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