Um gato pode curar uma pessoa




Os egípcios sabiam dos poderes psíquicos e psicológicos de um gato. Eles entendiam a linguagem, o comportando e a importância de convier com o felino. O gato trabalha a transmutação de energia, informa o órgão que está enfermo e pode curar uma alma enferma tanto psíquica, psicológico e física. Um gato é um grande captador e doador de energia magnética por possuir grande quantidade de quartzo na glândula pineal que age como um raio X computadorizado mais avançado do planeta.
Urinar em vários locais da casa é uma formar de chamar atenção do dono por demonstrar a lágrima interna que há no interior e precisa ser trabalhada. O gato sociável, veloz, ágil e equilibrista, gosta de estar acima do seu dono para ver as coisas de vários ângulos.
A alergia é algo interno que a mente usa para despertar atenção que deve ser trabalhado, rejeição, mágoa de alguém ou lembranças negativas guardada no subconsciente e precisa ser eliminada. Pessoas que têm alergia a gatos são pessoas que têm dificuldade de deixar o amor entrar em suas vidas. Os egípcios tinham conhecimento sobre a importância de um gato num lar. O felino é um excelente transmutador de energia, consegue equilibrar e trazer de voltar a harmoniosamente com o seu eu. Mas a pessoa também tem que contribuir para esse bem-estar.


A deusa egípcia Bastet foi muito cultuada como poderosa, inteligente, intuitiva, clarividente e misteriosa. Ela falava, interpretava linguagem corporal e comportamental de um gato. O olhar da deusa Bastet era encantador e magnetizador. Os gatos foram grandes caçadores de ratos, contribuidores da natureza para limpar o ambiente e espantar doenças.


Autora: Iney Lúcia

Bibliografia:

SMITH, Penelope. Linguagem Animal: comunicação Interespécies. - São Paulo: Mercuryo, 2004.

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