A desconstrução familiar



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A desconstrução familiar é algo que vem aumentando de forma acelerada desde o ano 2016. O afeto, o amor desaparecem e o conflito familiar avança em toda classe social. Ninguém conhece ninguém, o individualismo aumenta, o laço parentesco desaparece e o amor esfria. 
Em 2020 a obrigatoriedade do distanciamento social como uma ação positiva para enfrentamento do sars-covid-2 e suas variantes agravou a violência no mundo, inclusive no Brasil. A maioria das pessoas buscaram como alternativa o uso desregrado do androide, a tv e redes sociais. A família e a leitura ficou para segundo plano. A saúde mental e psicológico têm  afetados a população de forma surpreendente e o lar foi o mais afetado. O medo contribui para o aparecimento da ansiedade e a depressão.


O indivíduo vem destruindo uns aos outros por causa de um poder financeiro, status sociais e prazeres. A família tornou individual e robotizado. Pais matam filhos e filhos matam os pais utilizando a violência física, moral e psicológico. Filhos vampiros sugam e exploram de forma ilícita os pais. Existem filhos que expulsam os pais do imóvel, escravizam e matam pais para gozar dos bens materiais, a fim de obter poder financeiro, status social e gozar dos prazeres do mundo.

O Brazil continua no processo de prova e especiação de forma mais ampla.  A epidemia moral e orgânica conduz o indivíduo e o coletivo vivenciar a energia antagônica até o ano astrológico de 2052. Haverá uma pausa para iniciar um Novo Ciclo da regeneração que inicia no ano de 2058. Neste presente momento temos apenas 3% da população que vivencia a energia do amor e da luz. Outros 97% da população continua com olhos vedados e a consciência está adormecida. A pandemia Sars – covid 2 e suas variantes não vieram para castigar o povo, mas para despertar o indivíduo para a luz. Temos um presidente que contribui constantemente na destruição da família, da educação, das vidas e destruição do Brasil em geral incentivando a onda de violência. O presidente é um adulto infantil incapaz de liderar e administrar um país. Homem frio, cruel, desumano, destruidor, violento, narcisista... 


Ainda há tempo de despertar, ainda há tempo de caminhar na luz, ainda há tempo de reconciliar consigo mesmo e com o próximo, ainda há tempo de auto perdoar e perdoar, ainda há tempo de abandonar as ilusões do mundo...Tudo depende do seu Eu.

Autora: Iney Lúcia

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