Proteger um animal é um ato de amor
Os primordiais da Era Eolítica eram vegetarianos, alimentavam de mel, raízes, folhas e frutas. Na Era Paleolítica o homem fabrica a sua primeira lança de galho de árvore para defender dos animais ferozes. Eles eram saudáveis, viviam bastante, a sua vida cronológica e biológica continham a fórmula da longevidade e QI forte.
O grupo que optaram morar próximo de rios usaram a lança para pescarem e passaram a consumir peixe crus e insetos como complemento alimentar.
Com o domínio do fogo, o ser humano aperfeiçoa o seu armamento, começa a caçar animais, assar a carne e ingerir como fonte de complemento alimentar.
Na Era Neolítica com o avanço artesanal, a agricultura de subsistência e a criação de animais de porte grande o homem torna caçador e degustar as carnes assadas e cozidas com mais frequência por acharem de sabor bom. O alimento de carnes eram apenas como complemento alimentar e no caso de um evento especial. O ser humano continuava saudável, mas a partir que passou ingerir carne de animais com frequências, as enfermidades vieram juntas morrendo precocemente.
O avanço do armamento, da agricultura e o nascimento do capitalismo, o ser humano torna grande consumidor de carnes vermelhas e brancas. A cultura de comer carne com frequência na época colonial com a chegada da industrialização, vistos que os ancestrais alimentavam na carne nos eventos especiais.
Era do Capitalismo, a ascensão da pecuária e consumo de carne vermelha incentivada pela marketing triplicou e a população ficou vulnerável as infecções e outras enfermidades.
O ser humano não conformou só comer a carne, passou usar os animais nos holocaustos para os deuses. Ao degolar o animal tomavam o sangue como fonte de energia vital para viver mais. O sacrifício de animais se tornou algo natural após o surgimento das religiões. Para alegrar os seus deuses passaram sacrificar crianças, ingerir o sangue e comer o coração recém tirado do tórax. Depois passou sacrificar adultos nos rituais religiosos com frequência...
Os seres humanos tornaram mais perigosos que os animais ferozes, sanguinários e egoístas. Domar um animal selvagem é mais fácil que domar um ser humano. A maioria querem viver dentro dos costumes tradicionais radicais.
A expansão de consciência natural levaria acontecer a milhares de anos e apenas a minoria conseguiria tal evolução. Para mudar o povo tem que ser algo poderoso que possa impor sem piedade, um regime severo seria grande desafio para transformar mentes primordiais radicais.
Um porcento da população conscientizaram que assim como os seres humanos tem o direito a vida, os animais também devem usufruir desses direitos legalmente. Início de uma evolução consciencial através de campanhas, passeatas, artigos, filmagens divulgados nas redes sociais, denúncia a polícia e ao IBAMA tem contribuído com a proteção, a preservação e o respeito a vida dos animais. A união fortalece e a vitória virá.
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência. Todo o animal tem o direito a ser respeitado, bem cuidado e receber carinho. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir. Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
O grupo que optaram morar próximo de rios usaram a lança para pescarem e passaram a consumir peixe crus e insetos como complemento alimentar.
Com o domínio do fogo, o ser humano aperfeiçoa o seu armamento, começa a caçar animais, assar a carne e ingerir como fonte de complemento alimentar.
Na Era Neolítica com o avanço artesanal, a agricultura de subsistência e a criação de animais de porte grande o homem torna caçador e degustar as carnes assadas e cozidas com mais frequência por acharem de sabor bom. O alimento de carnes eram apenas como complemento alimentar e no caso de um evento especial. O ser humano continuava saudável, mas a partir que passou ingerir carne de animais com frequências, as enfermidades vieram juntas morrendo precocemente.
O avanço do armamento, da agricultura e o nascimento do capitalismo, o ser humano torna grande consumidor de carnes vermelhas e brancas. A cultura de comer carne com frequência na época colonial com a chegada da industrialização, vistos que os ancestrais alimentavam na carne nos eventos especiais.
Era do Capitalismo, a ascensão da pecuária e consumo de carne vermelha incentivada pela marketing triplicou e a população ficou vulnerável as infecções e outras enfermidades.
O ser humano não conformou só comer a carne, passou usar os animais nos holocaustos para os deuses. Ao degolar o animal tomavam o sangue como fonte de energia vital para viver mais. O sacrifício de animais se tornou algo natural após o surgimento das religiões. Para alegrar os seus deuses passaram sacrificar crianças, ingerir o sangue e comer o coração recém tirado do tórax. Depois passou sacrificar adultos nos rituais religiosos com frequência...
Os seres humanos tornaram mais perigosos que os animais ferozes, sanguinários e egoístas. Domar um animal selvagem é mais fácil que domar um ser humano. A maioria querem viver dentro dos costumes tradicionais radicais.
A expansão de consciência natural levaria acontecer a milhares de anos e apenas a minoria conseguiria tal evolução. Para mudar o povo tem que ser algo poderoso que possa impor sem piedade, um regime severo seria grande desafio para transformar mentes primordiais radicais.
Um porcento da população conscientizaram que assim como os seres humanos tem o direito a vida, os animais também devem usufruir desses direitos legalmente. Início de uma evolução consciencial através de campanhas, passeatas, artigos, filmagens divulgados nas redes sociais, denúncia a polícia e ao IBAMA tem contribuído com a proteção, a preservação e o respeito a vida dos animais. A união fortalece e a vitória virá.
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência. Todo o animal tem o direito a ser respeitado, bem cuidado e receber carinho. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir. Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
O sangue humano e o sangue animal simboliza a energia vital, está presente a vida. Há outros rituais com animais que são enterrados vivos, outros tem olhos perfurados, saco cortado, língua cortada e deixa solto sofrendo até morrer. Sacrificar animais é um ato cruel e criminoso. Quem consegue beber sangue de animais nos rituais religiosos consegue ingerir sangue humano também. Diga não aos sacrifícios de animais nos rituais religiosos.
Muitos dirão a magia é forte quando sacrifica um animal, ingere o sangue e degusta a carne. Isso não é verdade, o poder de uma magia está na mente, no coração e nas atitudes do dia a dia. A magia é forte quando respeita e preserva a vida que há no ecossistema. A magia é forte quando existe amor no coração, quem ama não teria coragem de matar o ser vivo porque a dor é igual de um humano.
Sacrifícios de animais está presentes em várias religiões, não é somente nas religiões matrizes africanas e muitas pessoas da elite participam dos rituais. É muito difícil abolir os sacrifícios de animais com rapidez, mas pelo menos abolir os animais de maus-tratos e reduzir a quantidade de animais sacrificados seria um grande avanço social. Se proibir continuará executando os sacrifícios escondidos. Alguma coisa além da conscientização precisa ser feito em prol dos animais.
Muitos dirão a magia é forte quando sacrifica um animal, ingere o sangue e degusta a carne. Isso não é verdade, o poder de uma magia está na mente, no coração e nas atitudes do dia a dia. A magia é forte quando respeita e preserva a vida que há no ecossistema. A magia é forte quando existe amor no coração, quem ama não teria coragem de matar o ser vivo porque a dor é igual de um humano.
Sacrifícios de animais está presentes em várias religiões, não é somente nas religiões matrizes africanas e muitas pessoas da elite participam dos rituais. É muito difícil abolir os sacrifícios de animais com rapidez, mas pelo menos abolir os animais de maus-tratos e reduzir a quantidade de animais sacrificados seria um grande avanço social. Se proibir continuará executando os sacrifícios escondidos. Alguma coisa além da conscientização precisa ser feito em prol dos animais.
Caso impossível controle dos sacrifícios dos animais as autoridades poderiam cadastrar todas as religiões e organizações secretas que pratica tal ato para manter o controle, sacrificar apenas um animal por ano sem crueldade. Adormecendo o animal com anestesia geral antes de sacrificá-lo.
As pessoas ativistas prol animais devem filmar qualquer maus-tratos de animais, divulgar e denunciar no IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos - MT): 0800 61 8080 ou 66-3511-4300; SEPDA (Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais - RJ): 21-3402-5417 ou ONG: 21-3297-8777; UIPA (União Internacional Protetora dos Animais - SP): 11-3313-1477/3228-1462; SPAM (Sociedade Protetora dos Animais de Maringá - PR): 44-3227-2881/9953-4822/9944-1431.
As pessoas ativistas prol animais devem filmar qualquer maus-tratos de animais, divulgar e denunciar no IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos - MT): 0800 61 8080 ou 66-3511-4300; SEPDA (Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais - RJ): 21-3402-5417 ou ONG: 21-3297-8777; UIPA (União Internacional Protetora dos Animais - SP): 11-3313-1477/3228-1462; SPAM (Sociedade Protetora dos Animais de Maringá - PR): 44-3227-2881/9953-4822/9944-1431.
Autora: Iney Lúcia
Te aguardo no próximo artigo histórico.
Saudação fraternal!
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